sexta-feira, 30 de maio de 2014

Aprendizagem de duplo sentido ...


Fonte: wsj.com/brasil, 30maio2014


A notícia abaixo da WSJ mostra duplas de diferentes gerações, em que o mais novo ajuda o mais velho e experiente a sair de seu analfabetismo digital. Mostra algumas situações que, para quem convive no mundo corporativo, são cada vez mais comuns. Uma observação a fazer, no entanto, é que na notícia não há indícios de uma "retribuição" do mais velho ao mais novo, em termos de experiência ou conhecimento, talvez como se fosse dispensável. Será que a mensagem subliminar neste caso é que, no contexto atual e cada mais "digitalizado", nada mais de útil se aprende com a experiência nas organizações?

Jovens 'digitalizam' colegas de trabalho mais velhos



domingo, 25 de maio de 2014

Unindo as várias cores da inovação


O texto abaixo é interessante como reflexão em vários aspectos: conceito de inovação, mundo corporativo, aprendizagem, expertise, talento, criatividade, ser mercenário vs. ser missionário, mas não vou influenciar mais, deixo para que cada leitor faça a sua interpretação.

'As agências de publicidade são uma grande farsa', diz Oliviero Toscani


domingo, 18 de maio de 2014

China leva seu Chão de Fábrica para a África

Assim como na natureza os caminhos que são trilhados são os de menor resistência, na economia também. Onde os salários são menores e a produtividade maior, é para lá que irá fluir o investimento. Os chineses aprendem isto direitinho, primeiro com eles mesmos, e na medida que sua economia cresce e os "efeitos colaterais" do aumento de salários também, eles passam para países como os da África, Só que aí há o problema da produtividade, mas ...

Este é o fenômeno do outsourcing, aplicado desde sempre, e em sua versão mais moderna, vemos quando empresas americanas e europeias são "transplantadas" para a Índia ou para a China. Há ainda as questões culturais. Um bom exemplo é o filme "Outsourced".

 

França baixa decreto de “patriotismo econômico”

Ainda sobre as reações sobre investimentos estrangeiros em países centrais, o que é o que não é estratégico?

França baixa decreto de “patriotismo econômico”

terça-feira, 6 de maio de 2014

Estratégia e Estrutura: a Siemens aplica velha receita




Alfred Chandler, professor na Harvard Business School, foi um dos grandes expoentes do pensamento administrativo, especialmente na abordagem histórica. O conceito mais famoso de Chandler foi, a partir de exaustivas pesquisas com empresas americanas, de que a estratégia deve preceder a estrutura nas organizações, ou seja, a estrutura deve ser uma resposta à estratégia adotada.

Para quem desejar, um desenvolvimento deste conceito encontra-se aqui e em tantas outras fontes que podem ser pesquisadas na grande rede.

Para ilustrar este conceito destaca-se hoje uma notícia sobre a Siemens promoverá alterações na sua estrutura em resposta ao seu direcionamento estratégico. Leia a notícia a seguir. Interessante? 

Saudações!

Siemens deve focar em geração e transmissão de energia

segunda-feira, 5 de maio de 2014

domingo, 4 de maio de 2014

Interesses organizacionais e nacionais



Patrick Kron - Alstrom

Um dos principais conceitos associados à aprendizagem nas organizações é a sua cultura. Esta cultura não nasce simplesmente na organização, mas é resultante das pessoas que nela atuam, que trazem elementos da cultura dos grupos sociais onde vivem, de sua história etc. Desta forma, fusões, aquisições, privatizações, compra por empresas estrangeiras, tudo isto traz tensões a todos os públicos de interesse, incluindo, e muito especialmente na maioria dos casos, aos governos. Há o choque de crenças, de pressupostos, de todo o aprendido, sem contar dos interesses econômicos é claro.

A notícia a seguir ajuda a ilustrar a questão.

Líder da Alstom é crucificado por negociação de venda de ativos à GE